sábado, 21 de abril de 2012

Aproveitando os restos de legumes

Quando faço sopa, normalmente aproveito tudo o que é legume. 

Quando faço sopa, normalmente aproveito tudo o que é legume. Coloco água a ferver, junto batata, cenoura. Quando sobra salda, por exemplo alface ou tomate, junto também (mesmo temperada, não se nota, desde que não tenha muito vinagre) e se sobrou algum pedaço de cebola, pimento, feijão, etc, junto também. 
Em relação à verdura, depende do legume que vou juntar. Como eu só gosto de deixar por moer mesmo as folhas, ponho os talos no creme também, quer se trate de couves, nabos, espinafres ou agrião. Depois de passar com a varinha mágica não se nota nada e a sopa até fica mais nutritiva. Por fim junto apenas as folhas da verdura. 
Aquilo que sobra para ir para o lixo é muito pouco, sendo apenas partes muito duras dos legumes, cascas, raízes ou folhas mortas. É poupar tornando a sopa mais espessa e necessitando assim de menos batata, logo são menos hidratos de carbono a ingerir!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Engenharização social de Portugal hoje!

Não simpatizo com nenhuma ideologia política em particular, rejo-me apenas pelos ideais da liberdade, da paz e da igualdade de direitos. Porém, encontrei hoje um artigo (que a seguir transcrevo), que descreve a ideologia de Pol Pot e que tem umas certas semelhanças com o que se está a passar com Portugal:


"O Regime Khmer Vermelho,Khmer Rouge prison rulesentre 1975 e 1979, no Camboja, é das monstruosidades menos conhecidas na sua particular barbaridade. A ditadura de Pol Pot é modelar para quem quer estudar as consequências das engenharias sociais que pretendem criar Um Homem Novo. Fome, tortura e um milhão e meio de mortos (um quinto da população do Camboja).
Para criar o homem novo, igualitário, anti-intelectual, trabalhador incansável dos campos, e incontaminado pela educação burguesa, o regime de Pol Pot  retirou as pessoas das cidades (retirou os próprios doentes dos hospitais) e levou-as à força para o campo. Quem tinha óculos, sinal de intelectualidade, era obrigado a tira-los. Os filhos eram apartados dos pais para serem educados pelo Estado que eram ensinados a amar e a louvar, longe da educação familiar tradicional. Nos campos, trabalhava-se horas a fio a troco de escassas refeições (os membros do Partido tinham acesso a lautas refeições), e reacções como riso ou choro eram proibidas e sancionadas - o trabalho era uma coisa séria. O dinheiro, pasme-se, foi abolido. Trabalhava-se a troco de bens materiais (refeições). As primeiras gerações sofreriam, mas gradualmente todos se adaptariam evoluiriam no sentido da construção do Admirável Homem Novo.Com a enorme diferença que há entre um regime ditatorial e um regime democrático, assistimos hoje em Portugal a uma tentativa de engenharização social. O Governo catequiza-nos com fervor no intuito da criação mirífica desse português produtivo, tecnocrata, ambicioso, individualista e poupado.Orgulhando-se de ir mais longe do que o memorando da TROIKA, o nosso primeiro-ministro e seu séquito pastoreiam o rebanho dos portugueses para serem "mais exigentes", "menos piegas", a "pouparem mais", a consumirem menos e com mais discernimento, a deixarem de olhar para os maus alunos como os "coitadinhos", a procurarem a excelência. Há uma intenção de criar um Português Novo. O soundbyte do piegas é um pormenor no meio deste catecismo. Mais grave nesse discurso foi a divisão dos portugueses entre "preguiçosos autocentrados" e "descomplexados competitivos". E mais grave ainda é a mensagem de culpabilização dos desempregados, pessoas instaladas na sua "zona de conforto", contingentes de preguiçosos que, como não podem ser expulsos do país, são aconselhados a emigrar (ainda fazendo o Governo a gentileza de aconselhar os destinos: Brasil e Angola). Depois das reduções salariais, do aumento do número de dias laborais, da facilitação do desemprego, da diminuição do subsídio de desemprego e do tempo de duração do mesmo, é criada a sinistra figura do gestor de carreiras para desempregados. O opróbrio do desemprego é reforçado pelo estigma oficial de párias patetas que não sabem o que fazer.São conhecidas as criticas de Manuela Ferreira Leite, Cavaco Silva ou Pacheco Pereira (nenhum deles conhecido pelo seu perigoso esquerdismo) sobre o excessivo liberalismo reinante e sobre a necessidade de políticas de crescimento e de emprego. Adriano Moreira, um pensador de direita, assevera que o "credo no mercado" do governo actual só poderá conduzir a maus resultados económicos e a uma desgraça social.É verdade que Passos Coelho tomou medidas que negou veementemente tomar caso fosse eleito. Mas também é verdade que o seu programa eleitoral era conhecido, que as suas entrevistas e os seus escritos, nomeadamente em livro, mostravam o liberalismo económico na senda de Friedman, de Hayek e da Escola de Chicago. Um liberalismo de  pacotilha, superficial e pouco lido, profundamente desconhecedor da história e das características dos portugueses."


Este texto foi retirado na íntegra da revista bimensal "Portela Magazine de Março passado e é assinado por Manuel Monteiro, seu director.

domingo, 15 de abril de 2012

Receitas Low-Cost - Bacalhau com Espinafres

Queremos comida barata, como é óbvio, mas de qualidade e saudável! Por isso aqui vai uma receita que mistura tudo isso.

BACALHAU COM ESPINAFRES 

(Imagem retirada da Net)
Ingredientes:
1 molho de espinafres;
4 batatas grandes
450 gr de bacalhau desfiado demolhado
120 ml de azeite 
2 colheres farinha
Leite q.b.
Sal q.b. 
Pimenta q.b.
Noz Moscada q.b.

Modo de Preparar:                        
  1. Lave os espinafres e escorra-os bem. Coza batatas em água e sal, corte-as às rodelas grossas. Coza o bacalhau em água em pouca água durante 8 minutos.
  2. Entretanto, leve ao lume um tacho com 50 ml de azeite, e junte os espinafres. Acrescente um pouco de sal e pimenta. Mexa-os até ficarem meio cozidos. Escorra-os.
  3. Num tabuleiro untado com azeite, coloque no fundo uma camada de batatas, depois uma de espinafres e depois uma de bacalhau. Repita o processo até acabar os ingredientes, sempre com o bacalhau como última camada.
  4. Leve ao lume 50 ml de azeite e quando aquecer, junte a farinha e de seguida adicione aos poucos o leite quente, mexendo sempre até engrossar. Retire do lume, tempere com uma pitadinha de sal, pimenta e noz moscada e espalhe por cima do bacalhau. Leve ao forno aquecido a 190ºC para alourar. Sirva quente.







Lista de Compras para esta receita
PreçoLocal
Compra
Qant. p/
Esta receita
Valor p/
Esta receita




Farinha de Trigo Tipo 65 Nacional emb. 1 kg 0,55 €Continente50gr0,03 €

Azeite Virgem Extra Serra da Torre Oliveira da Serra Azeite garrafa 75 cl 2,09 €Continente120ml 0,33 €

Pimenta Branca Moída Saqueta Continente e mb. 50 gr 0,69 €Continente+/- 4gr0,06 €

Noz Moscada Moída Frasco Continente emb. 32 gr frasco0,67 €Continente+/- 3gr0,01 €

Batata Vermelha Económico emb. 10 kg 3,99 €Continente750gr0,30 €

Espinafres Continentes 1 un= 800 gr (aprox.) 0,99 €Continente1 molho0,99 €

 Bacalhau Pacífico Desfiado Couvete Conteinente emb. 500Gr 3,99 €Continente1 emb.3,99 €

Leite UHT Meio Gordo Continente emb. 1 lt 0,52 €Continente150cl0,08

TOTAL5,78 €










Por pessoa1,45 €